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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Minha cidade, meu tormento




Vão de mal a pior alguns gargalos que infernizam a vida do marabaense. Há bom punhado de dias as empresas de telefonia móvel sequer permitem contato entre as pessoas ou, se permitem, não é por tempo adequado para esgotar o assunto.
Nas ruas, onde pedestre não merece respeito, é cada vez maior o número de veículos estacionados sobre calçadas ou em filas duplas e triplas diante de estabelecimentos que investem em tudo, menos estacionamento (farmácias, bancos, restaurantes, órgãos públicos).
Transporte coletivo, nem se fala!... ônibus raros e caindo aos pedaços; poucos táxis  e táxis-lotação que fazem seu próprio horário; mototaxistas que se arrogam a escolher o passageiro pela cara, pelo lugar por onde acham que devem ir, sem falar na fixação arbitrária da tarifa que  cobram entre bairros.

E a catinga infernal nos bairros da cidade, aquela podrura sem controle e que, parece, nem o diabo dá cobro ou definição? E as quedas de energia da Celpa, o mau atendimento de prestadores de serviço?

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