Como se previa, não está nos planos
do governo federal o prolongamento da ferrovia Norte-Sul de Açailândia, no
Maranhão, para Barcarena, no Pará. As lideranças paraenses foram a Brasília
argumentar pela viabilidade econômica desse trecho, proporcionada por novos
investimentos que estão sendo feitos na região que seria atravessada pela
linha, mas voltaram de mãos abanando.
Há outras vias de escoamento de
cargas mais importantes pela ótica federal, mas não o eixo Araguaia-Tocantins, no
sentido sul-norte. O que interessa nessa região é no sentido oeste-leste: a
ferrovia de Carajás, com o maior trem de minério do mundo, controlada pela
Vale. (LFP, Jornal Pessoal nº 548)
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