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sábado, 6 de abril de 2013

Lúcio Flávio Pinto prepara novo dossiê sobre o poder e a grilagem no Pará



Capa dossiê 6_Pará
Arte: LuizPê
O jornalista Lúcio Flávio Pinto nos envia a seguinte nota sobre o novo dossiê com a marca do Jornal Pessoal, que deverá chegar às bancas na semana que vem. Confira.
JP especial: justiça estadual apoiou a grilagem no Pará
Espero colocar nas ruas, nesta quarta-feira, 10, o 6º dossiê doJornal Pessoal. Com 60 páginas, R$ 10, tem por título “O Pará parou (quem defende o Pará?)”. Essa edição especial parte de um caso concreto, o meu. Mas tenta mostrar que há um interesse muito maior por parte daqueles que tentam impedir que eu continue a exercer o jornalismo que pratico. Não querem que as informações que veiculo se tornem acessíveis. Sem essas informações, a sociedade fica desinformada e ainda mais à mercê daqueles que tomam as decisões de interesse coletivo, voltados para a satisfação de pessoas, grupos ou empresas, não do povo.
Além de denunciar o papel nocivo desempenhado pela justiça nessa história, exemplifico situações em que, mais bem informado, talvez o povo paraense tivesse conseguido impedir que se consumassem atos lesivos aos seus direitos, que lhe estão a causar perdas contabilizáveis em dezenas e dezenas de bilhões de reais. Lesão que responde pela triste situação do Estado, privado dos recursos que lhe possibilitariam, se bem utilizados, sair da condição de inferioridade em que se encontra, no velho modelo colonial.
Espero que o objetivo desta publicação seja alcançado: protestar contra a ignomínia que me foi imposta pelo poder judiciário do Pará, de pagar R$ 25 mil de indenização ao maior grileiro do mundo, o empresário Cecílio do Rego Almeida, justamente quando a grilagem fica comprovada no âmbito de outra instância judicial, a federal. Do protesto, este dossiê passa a uma atitude mais geral: a de servir a uma melhor história para o Estado e a Amazônia.
Lúcio Flávio Pinto

Um comentário:

Anônimo disse...

É triste ter que admitir, mas é fato: O judiciário do Pará tornou-se o maio parceiro dos piores bandidos do estado. Quer exemplos: O que aconteceu com a juíza ladra Ana Tereza Mutreta? Onde foram parar os processos contra a quadrilha que sangrou a ALEPRA? E diga-se de passagem, chefiada por Juvenil e Mário Porco. O nepotismo no TCM e no TCE continua. E o ''Contrata o meu que eu contrato o teu'' entre o TJE e a ALEPA, ops ALEPRA? Na verdade, a vergonha da corrupção e a impunidade imoral é bem maior que a extensão territorial do Pará...Pobre Pará!

CEBINHO