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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Globo Rural investiga a relação entre a pecuária e o meio ambiente




Na pecuária de corte, o Brasil está entre os líderes do mundo, disputando palmo a palmo com os Estados Unidos em volume de carne produzida. Alcançamos o posto de maior exportador e temos o maior rebanho nacional, passando de 200 milhões de cabeças de gado.
Cerca de 55% de nossos rebanhos estão concentrados atualmente nas regiões Centro-Oeste e Norte do país.
No sul do Pará, município de Xinguara, a fazenda Santa Rosa, da família Quagliato, cria dezenas de milhares de cabeças.
As condições favoráveis de cria, recria e engorda do sistema convencional foram potencializadas por técnicas modernas, aplicadas em larga escala comercial.
O reverso desta realidade está em Eldorado dos Carajás, município vizinho, onde observa-se que um pasto pode estar degradado em vários níveis. O mais característico é quando o capim perde o vigor, a força de se recuperar depois de consumido, e fraco, vai cedendo espaço para as plantas invasoras. O que era pasto, então, acaba virando mato, comida de baixa qualidade para o gado.
A família de Osmair Tavares não consegue financiamento porque não tem o título definitivo da terra. Por não ter renda, eles não conseguem investir na reforma dos pastos. As propriedades em situação semelhante no Brasil são milhares hoje. 
O Brasil tem aproximadamente 200 milhões de hectares de pastagens e destes, segundo dados extra-oficiais, cerca de 90 milhões de hectares estão comprometidos, apresentando variados estágios de degradação, empobrecendo a atividade, mal utilizando áreas destinadas à produção.
No estado de Goiás, município de Indiara, o agrônomo especialista Washington Mesquita recomenda a utilização de capim de alta performance, gramíneas de grande potencial nutritivo e com crescimento acelerado
Confira o vídeo com a reportagem completa (no Globo Rural)e um teste que demonstra resultados bastante positivos com o manejo ad equado do capim. .


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