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sábado, 30 de abril de 2011

Mineração bilionária, povo na miséria

A Vale, segundo Luis Pinto
No Pará, 86% da exportação, em 2010, estão relacionados à produção e transformação mineral.  No período, todos os minérios registram aumento no volume de produção e houve crescimento de 25% na criação de postos de trabalho - em vagas distribuídas em todas as regiões do EstadoOutro dado positivo foi a arrecadação de impostos, com destaque para o município de Parauapebas, que recebeu R$ 230 milhões de compensação financeira pela exploração de recursos minerais (CFEM). Dados do Sindicato das Indústrias Minerais (Simineral) e o Instituto Brasileiro de Mineral (IBRAM)

O principal produto exportado pela indústria extrativa mineral do Estado foi o ferro, com 85 milhões de toneladas, o que corresponde a quase 7 bilhões de dólares em investimentoEm seguida o cobre, com mais de 700 milhões de dólares; manganês, com 326 milhões de dólares; e o caulim, com cerca de 270 milhões de dólares.
na indústria de transformação, a líder foi a alumina, com quase 5 milhões de toneladas exportadas, resultando no investimento de 1,3 bilhão de dólares.  Na segunda colocação ficou o alumínio, com cerca de 900 milhões dólares; e em terceiro lugar o ferro gusa, com 375 milhões de dólares em negócios.
Dados do IBRAM revelam que o minério de ferro é responsável por mais de 80% da exportação brasileira de produtos minerais.  O principal destino dessa produção é a China, seguida pelo Japão, Alemanha e Estados Unidos.  "O setor mineral receberá investimentos nunca antes vistos. Até 2015, cerca de 65 bilhões de reais serão investidos na mineração", detalhou Paulo Camillo Penna, presidente do Instituto.
segundo o Idesp (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará) no Pará, em 2009, ocorreu um aumento de 10,88% na população de pobres, que equivale a 237 mil pessoas a mais nessa condição, em relação a 2008.  na Região Metropolitana de Belém (RMB), o incremento foi de 1,32%, representando 31 mil pessoas a mais na linha de pobreza, no mesmo período.

2 comentários:

Anônimo disse...

Não é segredo pra ninguem né MANO DEMIR? Que o grande e real convênio PARÁ X MARANHÃO é: ''Vai minério e vem miséria''. É só prestar um pouquinho de atenção à movimentação dos trens da VALE. São em média quinze composições com mais de trezentos vagões, cada vagão leva em média vinte e uma toneladas de minério por dia. Quando estes trens não voltam vazios voltam cheios de pilas mandados pelos SARNEYS; e os trens de passageiros, quando vão daqui pra S. Luiz, levam turistas, tudo com malinhas, roupinhas bonitas; quando voltam vem cheios de flagelados com uma mão na frente e outra atráz cheios de filhos pra aumentar a mendicância em Marabá e região que já virou cartão postal. O buraco lá na floresta aumenta na mesma proporção que as favelas e suas maselas em Marabá e região. E poucos sabem que quando da descoberta da mina de Carajás, na hora de decidir por onde escoar a produção, poderia-se muito bem ter-se optado pelo porto de Vila do Conde em Barcarena a seicentos quilômetros de Marabá, o que teria evitado esse êxodo de miséria e redundado em prgresso para o estado do Pará. Muito bem! Poderia, se o bandido do Jader Barbalho à época, maior cacique paraense em Brasília não tivesse vendido esse direito ao Sarnento Sarney em troca da tezouraria da CVRD até a privatização. E esse povinho imbecil, tanto de lá quanto de cá e, até o do Amapá continua elegendo esses dois pais da miséria que assola nossa região. Isso é uma vergônha. De volta e pra variar muito puto, CEBINHO. Um abraço DEMIR.

Anônimo disse...

Entre as negociatas sujas entre José Sacaneey e Alih Barbalho, o convênio maldito Pará x Maranhão (leva minério e traz miséria) ficamos nós rolando que nem bosta num buraco cada vez mais fundo. Vou cantar a pedra: Com a criação do pretenso estado de CaraJAZ (jaz mesmo, pois até lá, a VALE já levou tudo), assim como o Sarney deixou de criar jumento no Maranhão pra criar burro no Amapá, o Barbalho vai deixar de criar bandido no Pará pra criar otário do lado de cá. Tô com medo ó DEMIR!

CEBINHO.