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sábado, 12 de março de 2011

Vida de gado

Virou tortura para qualquer pessoa o ato corriqueiro de ir ao auto-atendimento da agência do Banco do Brasil na Praça São Francisco. Não bastasse o desconforto do espaço pequeno, o calor é tão grande que os funcionários deixam as portas inutilmente abertas à espera de uma brisa que não existe.
E não é de hoje esse sofrimento.

Um comentário:

Anônimo disse...

Só chamando o CHAPOLIN COLORADO, pois na mesma situação humilhante e vergonhosa, encontra-se a muito tempo a saúde, o tramsporte coletivo; a segurança, nem se fala, você liga pro CIOP (Centro de Inoperância e Omissão) quando atendem aquele maldito telefone, normalmente é um despreparado que nem falar ao telefone sabe, do qual certamente seu apelo não obterá retorno; pode esperar deitado, pois até sentado você vai cansar de esperar; a desculpa é falta de efetivo, mas se boqueiro pudesse falar iria dizer que diariamente não falta polícia cobrando licência de funcionamento. Definitivamente, Marabá está a deriva moralmente e administrativamente, é lamentável, mas estamos relegados à própria sorte. Sou filho adotivo, adoro Marabá, nunca a roubei e já penso em ir embora de tão decepcionado com autoridades tão canalhas. Deve haver em algum recanto do Brasil um lugar com gestores, legisladores e ou autoridades mais idôneos e ou competentes e, eu vou atráz. Sou brasileiro, sou do bem e não desisto nunca. Um abraço DEMIR. Muito triste, KIABO.