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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

3 comentários:

Anônimo disse...

E agora é que eu percebi as cores do irís no céu, na primeira foto, teiando em aparecer; e as nuvens, quantas eu contei quando era fazendeiro do ar...Como Drumonnd, nesse céu de chuva tardia, em janeiro.
E o moleque que está banhando no rio sou eu!

Ademir Braz disse...

Grande das 02:30! É por causa de ente como você que nós teimamos em viver um pouco mais.Só pra encher o saco da curriola.

Anônimo disse...

evoé, poetinha!